segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sou aquela...





Sou tudo
E não sou nada

Sou fragmentos de um amor divino
A quem me entreguei
E foi destruído
Sou aquela que amou
E morreu...
A quem tudo deste
E arrancas-te...
A sangue frio o coração
Que tanto te amou

Aquele que por ti morre
Por ti chora
Por ti bate

Que tamanha crueldade

Que cegueira a tua
Por um mundo que te devora
Te ilude...te traí... te mata a alma



C.Alma

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